outubro 22, 2025


Passo a passo para conseguir o primeiro financiamento imobiliário

Passo a passo para conseguir o primeiro financiamento imobiliário

Conquistar a casa própria é, sem dúvida, o maior sonho financeiro da maioria dos brasileiros. No entanto, o caminho até a entrega das chaves parece, muitas vezes, um labirinto burocrático, cheio de siglas, taxas e exigências que assustam quem é leigo no assunto. Se você está pensando em dar esse grande passo, mas se sente perdido sobre por onde começar, este guia é para você.

Comprar um imóvel não é como comprar um eletrônico; é um compromisso de longo prazo, geralmente o maior investimento que uma pessoa fará na vida. Por isso, o financiamento imobiliário surge como a principal ferramenta para viabilizar esse sonho. Mas o que fazer primeiro? Juntar dinheiro? Limpar o nome? Escolher o imóvel?

Calma. A verdade é que o processo de financiamento começa muito antes de você visitar o primeiro apartamento decorado. Ele começa com organização, planejamento e informação.

Preparamos um passo a passo completo, dividido em fases, que vai desde o seu “dever de casa” financeiro até a assinatura do contrato. Vamos desmistificar o economês e mostrar que, com o planejamento correto, seu primeiro financiamento imobiliário é totalmente alcançável.

O que é Financiamento Imobiliário? (Explicado para Leigos)

O que é Financiamento Imobiliário? (Explicado para Leigos)

Antes de tudo, vamos ao básico. Muita gente confunde financiamento com empréstimo pessoal, mas eles são bem diferentes.

Quando você faz um financiamento imobiliário, você não está pegando o dinheiro “na mão”. Funciona assim:

  1. Você escolhe um imóvel.
  2. O banco (ou instituição financeira) paga o valor total (ou a maior parte dele) diretamente para o vendedor do imóvel.
  3. Você passa a dever esse valor ao banco, e não mais ao vendedor.
  4. O próprio imóvel que você comprou fica como garantia para o banco (em um processo chamado alienação fiduciária). Isso significa que, se você parar de pagar, o banco pode tomar o imóvel para quitar a dívida.

É por causa dessa garantia (o próprio imóvel) que os juros do financiamento imobiliário são muito mais baixos do que os de um empréstimo pessoal ou do rotativo do cartão de crédito. Para o banco, o risco é menor.

Agora que entendemos o conceito, vamos ao passo a passo prático para você se preparar.

Fase 1: A Preparação Financeira Antes de Bater na Porta do Banco

A maioria das pessoas inverte a ordem: primeiro se apaixona por um imóvel e depois corre ao banco para ver se o financiamento é aprovado. Esse é o caminho mais rápido para a frustração. A preparação correta começa meses, ou até anos, antes.

Como Consultar seu Score de Crédito: O Termômetro da sua Vida Financeira

Pense no seu Score de Crédito como o seu “boletim” de bom pagador. É uma pontuação (geralmente de 0 a 1000) que os bancos usam para medir o risco de emprestar dinheiro para você. Quanto mais alta sua pontuação, melhores as chances de aprovação e menores as taxas de juros.

Antes de pedir qualquer simulação, seu primeiro passo é saber como está seu score. Você pode consultá-lo gratuitamente em plataformas como Serasa, Boa Vista (SCPC) ou Quod.

Se o seu score estiver baixo (abaixo de 500-600), sua prioridade é aumentá-lo:

  • Limpe seu nome: Se tiver qualquer dívida atrasada, renegocie e pague. Este é o fator de maior peso.
  • Pague contas em dia: Contas básicas como água, luz, internet e cartão de crédito devem ser pagas rigorosamente antes do vencimento.
  • Atualize seus dados: Mantenha seu endereço e informações de contato atualizados nos birôs de crédito.
  • Use o Cadastro Positivo: Ele registra suas contas pagas em dia, e não apenas as atrasadas, o que ajuda a construir um histórico positivo.

A Importância da Entrada: Quanto Você Realmente Precisa Juntar?

Esqueça o mito do financiamento de 100%. Nenhum banco (ou quase nenhum, em condições muito específicas) financia o valor total do imóvel. A regra geral é que os bancos financiam, no máximo, 80% do valor do imóvel. Os 20% restantes (no mínimo) são a “entrada”.

Se você quer comprar um imóvel de R$ 300.000,00, você precisará ter, pelo menos, R$ 60.000,00 guardados para dar de entrada.

Dica de Ouro: Quanto maior a sua entrada, melhor. Se você puder dar 30% ou 40% de entrada, o valor financiado será menor, os juros totais serão menores e sua parcela mensal ficará mais confortável. Comece a poupar para a entrada o quanto antes.

Não Esqueça dos Custos Ocultos: ITBI, Cartório e Taxas de Abertura

Este é o erro que pega 90% dos compradores de primeira viagem. O dinheiro que você precisa ter em mãos não é apenas o da entrada. Existem custos de documentação obrigatórios que não entram no financiamento e devem ser pagos à vista.

Reserve cerca de 3% a 5% do valor total do imóvel para esses custos:

  1. ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis): É um imposto municipal. Cada cidade tem sua alíquota (geralmente entre 2% e 3% do valor do imóvel).
  2. Registro em Cartório: Após assinar o contrato com o banco, você precisa registrar o imóvel no seu nome no Cartório de Registro de Imóveis. Os custos variam por estado.
  3. Taxas Bancárias: Alguns bancos cobram taxas de avaliação do imóvel e de administração do contrato.

Resumindo: para aquele imóvel de R$ 300.000, você precisa dos R$ 60.000 (entrada) + aproximadamente R$ 9.000 a R$ 15.000 (custos de documentação). Sem esse valor de “custos ocultos”, a transação não se concretiza.

FGTS no Financiamento Imobiliário: Como Usar seu Fundo de Garantia

A boa notícia é que seu Fundo de Garantia (FGTS) pode ser um aliado poderoso. Se você tem pelo menos 3 anos de trabalho sob o regime do FGTS (somando todos os períodos), você pode usá-lo no seu primeiro financiamento.

O saldo do FGTS pode ser usado para:

  • Compor o valor da entrada;
  • Pagar parte dos custos de documentação (em alguns casos);
  • Amortizar (diminuir) o saldo devedor ao longo do contrato;
  • Pagar parte das parcelas (em situações específicas).

Verifique seu extrato do FGTS no aplicativo da Caixa e veja quanto você tem disponível.

Fase 2: Entendendo os “Jargões” do Financiamento

O que fazer com o 13º salário ou bônus anual

Agora que sua vida financeira está organizada, é hora de entender o que o gerente do banco vai falar. Conhecer estes termos evita que você aceite uma proposta ruim por falta de conhecimento.

SAC ou Tabela Price: Qual Sistema de Amortização Escolher?

O “sistema de amortização” é simplesmente a forma como sua dívida será paga. Os dois mais comuns no Brasil são o SAC e o Price.

  • Tabela Price (Parcelas Fixas):
    • Como funciona: A parcela começa e termina (quase) com o mesmo valor durante todo o contrato. No início, você paga majoritariamente juros e quase nada da dívida principal (amortização). Com o tempo, essa proporção se inverte.
    • Vantagem: Previsibilidade. Você sabe exatamente quanto vai pagar do início ao fim (com correção da TR ou IPCA).
    • Desvantagem: O saldo devedor demora muito mais para cair e, no final, você paga um volume total de juros maior.
  • Sistema de Amortização Constante (SAC):
    • Como funciona: A amortização (o pedaço da dívida principal que você paga) é fixa. Os juros são calculados sobre o saldo devedor, que diminui a cada mês.
    • Resultado: A primeira parcela é a mais cara de todas, mas as parcelas vão diminuindo ao longo do tempo.
    • Vantagem: O saldo devedor cai mais rápido e, no final das contas, você paga menos juros totais. É considerado mais vantajoso na maioria dos casos.
    • Desvantagem: A parcela inicial é mais alta, o que pode comprometer mais sua renda no começo.

Para quem está começando a vida e espera ter aumentos de renda no futuro, a Tabela Price pode parecer atraente por ter uma parcela inicial menor. Contudo, financeiramente, o SAC é quase sempre a opção mais inteligente no longo prazo.

Entenda o Custo Efetivo Total (CET) e Fuja das Surpresas

Não compare financiamentos olhando apenas a taxa de juros! Este é outro erro clássico. O gerente pode oferecer “juros de 9% ao ano”, enquanto outro oferece “9,5%”. O primeiro parece melhor, certo? Nem sempre.

O que importa é o CET (Custo Efetivo Total).

O CET inclui, além dos juros, todas as outras taxas e seguros embutidos na sua parcela. Os principais são:

  • Seguro MIP (Morte e Invalidez Permanente): Obrigatório. Garante que, em caso de falecimento ou invalidez do pagador, a dívida seja quitada.
  • Seguro DFI (Danos Físicos ao Imóvel): Obrigatório. Cobre danos ao imóvel (incêndio, inundação, etc.).
  • Taxa de Administração: Uma taxa mensal que o banco cobra pela gestão do contrato.

O CET é o “preço real” do seu financiamento. Sempre peça ao banco para informar o CET, pois é ele que define qual proposta é verdadeiramente mais barata.

SFH vs. SFI: Decifrando as Siglas do Crédito Imobiliário

Você também ouvirá falar dessas duas modalidades de financiamento.

  • SFH (Sistema Financeiro de Habitação):
    • É a modalidade mais comum e social do financiamento.
    • Usa recursos da poupança e do FGTS.
    • Regras: O imóvel deve valer até um teto (atualmente R$ 1,5 milhão) e ser para moradia. O financiamento não pode ultrapassar 80% do valor do imóvel.
    • Vantagem: Tem as taxas de juros mais baixas do mercado e permite o uso do FGTS. É aqui que 99% dos compradores de primeiro imóvel se encaixam.
  • SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário):
    • É uma modalidade com menos regras, voltada para o mercado.
    • Usa recursos de investidores (fundos, etc.).
    • Regras: Para imóveis acima do teto do SFH (acima de R$ 1,5 milhão), imóveis comerciais ou para quem quer financiar mais de 80% (embora raro).
    • Desvantagem: Juros geralmente mais altos e não permite uso do FGTS.

Fase 3: A Caça ao Imóvel e ao Melhor Financiamento

Fase 3: A Caça ao Imóvel e ao Melhor Financiamento

Com as finanças em ordem e o conhecimento dos termos, você está pronto para ir ao mercado.

Simulação de Financiamento: A Ferramenta Essencial do Comprador

Antes de visitar imóveis, faça simulações online. Todos os grandes bancos (Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil) oferecem simuladores gratuitos em seus sites.

A simulação pedirá:

  • Sua renda bruta familiar (sua renda + a de quem for compor renda com você, como cônjuge);
  • Seu FGTS;
  • Valor aproximado do imóvel;
  • Localização do imóvel.

O simulador lhe dará uma “pré-aprovação”, informando:

  • O valor máximo que o banco empresta para você;
  • O valor estimado da parcela (no SAC e no Price);
  • O prazo máximo (geralmente até 35 anos ou 420 meses).

Regra de Ouro da Renda: Os bancos não aprovam financiamentos cuja parcela ultrapasse 30% da sua renda bruta familiar. Se você e seu cônjuge ganham R$ 10.000,00 juntos, a parcela máxima não poderá passar de R$ 3.000,00.

Por que Comparar Bancos é Crucial (e Como Fazer Isso)

Não aceite a primeira proposta que seu gerente oferecer. O banco onde você tem conta corrente pode não ter as melhores condições para financiamento imobiliário.

Pegue a simulação do seu banco e leve-a aos concorrentes. Compare:

  • O CET (Custo Efetivo Total);
  • O valor dos seguros (MIP e DFI);
  • A taxa de administração;
  • Produtos “extras” que eles exigem (venda casada, como título de capitalização, é ilegal, mas a oferta de “combos” com cartão de crédito ou conta é comum para reduzir juros).

Uma diferença de 0,5% no CET pode significar dezenas de milhares de reais economizados ao final de 30 anos. Pesquise e negocie.

A Lista de Documentos: O que Separar para a Análise de Crédito

Encontrou o imóvel e escolheu o banco? É hora da burocracia. O banco fará uma análise de crédito profunda. Prepare-se para entregar uma pasta recheada. Embora varie um pouco, a lista básica é:

Documentos Pessoais (Compradores):

  • RG e CPF (ou CNH);
  • Certidão de Nascimento (se solteiro) ou Casamento (se casado);
  • Comprovante de residência atual;
  • Declaração de Imposto de Renda completa (com recibo de entrega);
  • Comprovante de renda (holerites, extratos bancários, Decore para autônomos);
  • Carteira de Trabalho (CTPS).

Documentos do Vendedor (se for pessoa física):

  • RG e CPF;
  • Certidão de Nascimento/Casamento;
  • Certidões negativas de débitos (Tributos Federais, Ações Cíveis, etc.).

Documentos do Imóvel:

  • Matrícula atualizada do imóvel (pega no Cartório de Registro);
  • Certidão Negativa de Débitos de IPTU (emitida pela prefeitura).

Organize tudo isso com antecedência para agilizar o processo.

Fase 4: Da Aprovação à Entrega das Chaves

Por que o desemprego é um dos principais indicadores de crise

Com a documentação entregue, o processo entra na reta final.

A Análise de Crédito: O “Raio-X” do Banco em Você

Nesta etapa, o banco vai cruzar todos os seus dados. Eles vão verificar seu score, suas informações na Receita Federal, seu histórico de pagamento e se a sua renda realmente comporta a parcela. Se você fez o “dever de casa” da Fase 1, esta etapa será tranquila.

A Avaliação do Imóvel (Vistoria): O Banco Precisa Conhecer sua Garantia

Após aprovar seu crédito, o banco precisa aprovar o imóvel. Afinal, ele é a garantia da dívida. O banco enviará um engenheiro ou arquiteto credenciado para fazer uma vistoria.

O avaliador verificará:

  1. Se o imóvel realmente existe e está em boas condições;
  2. Se a documentação (Matrícula) bate com a realidade física (metragem, cômodos);
  3. Qual o valor de mercado justo do imóvel.

O banco só financia com base no valor de avaliação. Se você quer comprar por R$ 300 mil, mas o avaliador diz que o imóvel vale R$ 280 mil, o banco financiará 80% de R$ 280 mil, e não dos R$ 300 mil. A diferença (R$ 20 mil) terá que sair do seu bolso, além da entrada.

A Assinatura do Contrato: O Momento Decisivo

Crédito aprovado, imóvel avaliado e documentação jurídica em ordem. O banco emitirá o contrato de financiamento.

Este documento é longo, complexo e o mais importante que você assinará. Leia tudo. Se possível, peça ajuda a um advogado de confiança ou a um corretor experiente. Verifique se as taxas, o prazo, o sistema de amortização (SAC/Price) e o valor da parcela estão exatamente como o combinado.

Após a assinatura (sua, do vendedor e do banco), você leva o contrato ao Cartório de Registro de Imóveis para registrar a propriedade no seu nome e a alienação fiduciária em nome do banco. Após o registro, você leva a Matrícula atualizada de volta ao banco, que finalmente liberará o pagamento ao vendedor.

Parabéns, as chaves são suas!

Financiamento para Autônomos e MEI: É Possível?

Uma dúvida muito comum é sobre a comprovação de renda para quem não tem holerite (CLT). Sim, é totalmente possível financiar sendo autônomo, profissional liberal ou MEI (Microempreendedor Individual).

A dificuldade é apenas provar a renda. O banco precisa de segurança. As melhores formas de fazer isso são:

  1. Declaração de Imposto de Renda (IRPF): É o documento mais importante. Mantenha sua declaração em dia e declare corretamente seus rendimentos.
  2. Extratos Bancários: Mantenha uma conta corrente (Pessoa Física ou Jurídica no caso do MEI) movimentada. O banco analisará seus extratos dos últimos 6 ou 12 meses para ver a constância da sua receita.
  3. DECORE (Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos): Emitida por um contador, é um documento oficial que formaliza seus ganhos.
  4. Contratos de Prestação de Serviço: Se você tem contratos fixos, eles ajudam a comprovar renda futura.

A dica para o autônomo é: formalize-se e não misture contas pessoais com as da empresa.

10 Erros Comuns que Você DEVE Evitar no Primeiro Financiamento

10 Erros Comuns que Você DEVE Evitar no Primeiro Financiamento

Para garantir que seu sonho não vire um pesadelo, fuja destes erros:

  1. Comprometer mais de 30% da renda: Só porque o banco aprova, não significa que você deve ir ao limite. Lembre-se que você terá custos com condomínio, IPTU e manutenção do imóvel.
  2. Esquecer dos custos de documentação (ITBI/Cartório).
  3. Escolher o imóvel pela emoção: Não visite apenas um. Compare preços e localizações.
  4. Não ler o contrato de financiamento: Confiar cegamente no gerente pode custar caro.
  5. Fazer novas dívidas durante a análise: Não compre um carro, não parcele uma viagem e não estoure o cartão de crédito enquanto seu financiamento está em análise. Isso pode derrubar seu score e levar à reprovação.
  6. Usar a Tabela Price sem entender: Ela parece mais fácil no começo, mas custa mais caro no final.
  7. Comparar apenas a taxa de juros (e esquecer o CET).
  8. Não fazer uma reserva de emergência: Após se mudar, você precisa ter um “colchão” para imprevistos (um cano que estoura, uma taxa extra de condomínio).
  9. Mentir sobre a renda: O banco vai cruzar dados com a Receita Federal. Mentir é o caminho certo para a reprovação.
  10. Não negociar: O mercado de crédito é competitivo. Negocie taxas e condições.

Financiamento ou Consórcio: Qual a Melhor Escolha para Você?

Essa é a eterna dúvida. A resposta é simples e depende da sua urgência.

  • Financiamento é para quem tem pressa.
    • Você quer se mudar agora. Você não quer mais pagar aluguel.
    • Custo: Você paga juros ao banco pela antecipação desse dinheiro. O “custo” do financiamento são os juros.
  • Consórcio é para quem planeja (e não tem pressa).
    • Você não precisa do imóvel imediatamente. Você pode esperar ser sorteado (o que pode levar anos) ou ter dinheiro para dar um lance alto.
    • Custo: Não há juros, mas há uma Taxa de Administração (que é o lucro da administradora) e correção anual das parcelas (INCC). Não é “de graça”.

Se você paga aluguel, na maioria das vezes o financiamento vale a pena, pois você troca o “custo” do aluguel (que não gera patrimônio) pelo “custo” da parcela do financiamento (que está construindo seu patrimônio).

Seu Sonho da Casa Própria é um Projeto Real

Conseguir o primeiro financiamento imobiliário é um processo complexo, mas não é um bicho de sete cabeças. Como vimos, o segredo está no planejamento e na organização.

Comece hoje mesmo a organizar sua vida financeira, consultar seu score e poupar para a entrada e custos extras. Simule em diferentes bancos, entenda as diferenças entre SAC e Price e leia cada linha do seu contrato.

Ao seguir este passo a passo, você deixará de ser um leigo no assunto e se tornará um comprador consciente, pronto para negociar as melhores condições e realizar, com segurança e inteligência financeira, o grande sonho da casa própria.

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